Em um mundo que se vive pelo status da riqueza e prestígio, Forrest estava em desencaixe.

Aparentemente podem acha-lo retardado, mas, na verdade, não era ele, o retardado. Foi uma pessoa especial que tinha um olhar diferenciado do mundo.

 Transbordava tanto afeto, que o amor de sua vida fugiu dele, por se não se considerar merecedora. Por onde passou deixou sua marca registrada. Entretanto, nem se importou para isto, não tinha vaidade. Sinceramente, invejo Forrest Gump. Queria ser que nem ele, livre e fiel a mim mesmo. 

Vivia o que sentia na pureza da alma, diferente de certas pessoas que dizem belas palavras, mas, vazias. Além de só desejarem tirar foto, fazendo pose para os outros. 

Ele é o cara!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Idéias do canário-Machado de Assis

A Menor Mulher do Mundo de Clarice Lispector

Preciosidade, conto de Clarice Lispector